Palco privilegiado para o negócio
Este artigo foi publicado originalmente no Jornal do Fundão.
Entre os muitos produtos que terão surpreendido o paladar das mais de 1200 pessoas que participaram nas degustações que decorreram no âmbito dos Encontros da Beira Interior em Paris, estiveram os queijos da "Beiralacte- Laticínios Artesanais da Beira Baixa", que acumulam vários prémios no currículo. Para o empresário da "Beiralacte", Carlos Godinho, iniciativas como esta são importantes para a afirmação das empresas noutros mercados. "Trouxemos queijos de cabra, os queijos amarelos da Beira Baixa e os queijos de reserva, que valeram ouro nalguns concursos nacionais. Algumas dessas variedades já estão a ser exportadas para vários países, designadamente para a Suíça, França, Luxemburgo e Bélgica, mas também para Moçambique e Angola e para os Estados Unidos, disse Carlos Godinho.
A conquista de novos mercados é uma das metas desta empresa sedeada no concelho do Fundão que produz queijos de qualidade, sob a categoria de Denominação de Origem Protegida. Foi criada em 1991 e tem vindo a crescer e a alargar os seus mercados. Atualmente, tem cerca de duas dúzias de trabalhadores e um volume anual de negócios da ordem do milhão e quinhentos mil euros. "Não pretendemos aumentar muito mais, mas aperfeiçoar cada vez mais a qualidade e a apresentação dos nossos produtos", sublinha Carlos Godinho, que produz alguns dos melhores queijos da região.
MAIS NOTÍCIAS BEIRALACTE
Jornal do Fundão
Queijos BeiraLacte que valem medalhas
Jornal do Fundão
Uma paixão também pode ser hereditária
Jornal do Fundão